domingo, 28 de novembro de 2010

Luiz Fernando Verissimo - Falando das mulheres!

O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana. Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!' Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
Habitat Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
Alimentação correta Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
Flores Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
Não tolha a sua vaidade É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.
Cérebro feminino não é um mito Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
Não faça sombra sobre ela Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda. Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo. É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. Só tem mulher quem pode!
Luiz Fernando Veríssimo

DESENVOLVER VALORES QUE AJUDEM NA FORMAÇÃO DOS EDUCANDOS ATRAVÉS DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA

O objetivo específico dessa pesquisa é desenvolver valores, conceitos e habilidades no uso da língua inglesa e, junto a este, proporcionar a vivência de situações que levem as crianças ao desenvolvimento de maneira lúdica, criativa e prazerosa, podendo assim, vivenciar atividades que envolvam o uso da cooperação, do trabalho em equipe, do respeito ao outro, da compreensão, da generosidade, etc.

William Wordsworth

Um pouco sobre a história desse autor.

Atividade Social - Brincar de Flicts

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Mary Shelley’s Frankenstein – O Filme

Frankenstein é um romance de terror gótico com inspirações do movimento romântico, de autoria de Mary Shelley, escritora britânica nascida em Londres.

Em 1994 foi lançada uma adaptação cinematográfica dirigida por Kenneth Branagh de nome Mary Shelley's Frankenstein, com o próprio Branagh no papel de Victor Frankenstein, Robert De Niro como a criatura e Helena Bonham Carter como Elizabeth. Apesar do título sugerir uma adaptação fiel, o filme toma uma série de liberdades com a história original.

O filme começa com algumas palavras de Mary Shelley:

“Eu visito-me a pensar de uma história, que iria falar com os medos misteriosos de nossa natureza e despertar prezando horror. Um para fazer o leitor temer, para coalhar o sangue, e acelerar as batidas do coração.”

Viktor Frankenstein, aristocrata suíço obcecado pelas possibilidades da ciência em torno do controle da vida e da morte, está reunido com seu professor de medicina, Prof. Waldman, e também pelo colega Henry. O professor adverte Viktor que ele não deve extrapolar os limites da manipulação da ciência e seus elementos, em prol da “preservação da vida”.

Viktor passa meses em seu apartamento, trabalhando na criação de uma criatura viva. Utilizando partes do corpo de mortos de várias fontes, ele começa montando a criatura. Viktor é totalmente obcecado com seu trabalho.

Tarde da noite, Viktor, finalmente, dá a sua vida à criação, mas ele recua dele com horror e renuncia seus experimentos.

Naquela noite, a criatura foge de Viktor. A criatura passa meses se escondendo na floresta. Como o tempo passa a criatura aprende a ler e falar, eventualmente, esta tenta conquistar o amor da família, mas seus esforços são em vão.

Fonte: Mary Shelley’s Frankenstein – O Filme, 1994, 123 min. Direção: Kenneth Branagh

As viagens de Gulliver (Gulliver’s travels)– A Minissérie


A minissérie As Viagens de Gulliver, é baseado num romance satírico do escritor irlandês Jonathan Swift. É o trabalho mais conhecido de Swift, e também um clássico da literatura inglesa.

Essa minissérie é notável por ser uma das poucas adaptações do romance de Swift de recurso todos os quatro viagens. A minissérie foi ao ar no Reino Unido no Channel 4 , e nos EUA na NBC em fevereiro de 1996. A minissérie estrela Ted Danson, Mary Steenburgen, Peter O’Toole, entre outros.

Inicia-se com o naufrágio do navio onde Gulliver seguia. Após o naufrágio ele foi arrastado para uma ilha chamada Lilliput (o nome dos países pode variar conforme a tradução). Os habitantes desta ilha, que eram extremamente pequenos, estavam constantemente em guerra por futilidades. Foi através dos lilliputianos que Swift demonstrou a realidade inglesa e francesa da época.

Na segunda parte, Gulliver conheceu Brobdingnag.Em contraposição a Liliput, na terra de Gigantes é que Gulliver percebe a Dimensão da mediocridade da sociedade inglesa diante da "grandeza" dos habitantes.

Já na terceira parte Na ilha Flutuante de Laputa, Swift criticou a Royal Society, a administração inglesa na Irlanda e a imortalidade, através da descrição dos habitantes dos países por onde Gulliver passou, com alienados cientistas, é uma feroz crítica ao pensamento cientifico que não traz benefícios para a humanidade.

Na última viagem Gulliver encontrou os Houyhnhm, uma raça de cavalos que possuía muita inteligência, que representavam os ideais iluministas da verdade e da razão. Os Houyhnhm temiam que alguém dos Yahoo (uma raça imperfeita de um tipo de "humanos") movidas por instintos primitivos, se tornasse culto, satirizando a raça humana. Gulliver vê a humanidade como yahoos e toma nojo do ser humano.

Enquanto a minissérie mantém-se fiel ao romance, o final foi alterado para uma conclusão mais otimista. No livro, Gulliver é tão impressionado com o país utópico do Houyhnhnms que, quando ele retorna para a Inglaterra acabou por optar por viver a sua vida entre os cavalos em seu celeiro, e não com sua família. Na minissérie, ele se recupera de sua obsessão e retorna para sua esposa e filhos.

Fonte: As viagens de Goulliver – A minissérie, 1996, 186 min. Direção: Charles Surridge

A viagem ao centro da Terra (Journey to the center of the Earth) – O Filme

A viagem ao centro da Terra (Journey to the center of the Earth) – O Filme

O filme é baseado no livro de ficção cientifica de autoria do escritor francês Júlio Verne, lançado em 1864 e considerado um dos clássicos do gênero.

Trevor é um professor de ciências que tem como livro de cabeceira A viagem ao centro da Terra de Júlio Verne, ele acredita que realmente exista o centro da Terra como Júlio descreve em seu livro e também acredita que seu irmão, um outro cientista já estivera lá. Trevor resolve então tentar encontrar o lugar e começa uma expedição na Islândia; ele, seu sobrinho Sean e a guia Hannah. Eles se deparam com uma impressionante descoberta que os transporta para uma fantástica jornada bem abaixo da superfície da Terra. Neste trecho, os três exploradores ingressam em um estranho mundo abaixo de tal superfície, a qual a paisagem lembra muito nosso mundo aqui de cima. A cena também mostra as alterações físicas no ambiente, as quais influenciam na formação de alguns minerais e rochas. A aventura se desenrola de forma contagiante, variando momentos de euforia com lapsos de preocupação e
aflição por parte dos protagonistas. Dificuldades como a falta de água
potável, são superados, e a viagem segue a uma enorme profundidade,
desmentindo, na ficção, há leis estipuladas pela ciência até
os dias de hoje, como a consolidada teoria do calor interno.

O livro de Julio Verne é citado num momento em que os personagens estão avançando para as camadas internas do Planeta.

Júlio Verne escreveu seus romances no final do séc.XIX, e na época ele pode proporcionar à sociedade da época uma viagem a mundos desconhecidos e devido a sua genialidade e criatividade, sua literatura é uma das mais populares do mundo. Talvez os movimentos da época, como o determinismo, o positivismo, e a teoria da evolução de Charles Darwin, tivessem incentivado ou despertado tais idéias na mente dele, porém isso é algo que nunca saberemos ou talvez não seja fácil de provar. O interessante deste filme é que ao mesmo tempo que tudo nele parece impossível, a história em si parece muito real; os personagens durante o filme sempre tem explicação para tudo.

Fonte: Viagem ao Centro da Terra - O Filme, 2008, 92 min. Direção: Eric Brevig.